No dia 24 de março de 2021, arrematei um relógio comemorativo da independência, 1922. Onde na descrição constava feiro em PRATA .
Vendi para um cliente antigo e importante por 1,100, mas que verificou que não se tratava de Prata, recebi muitas reclamações, tive que devolver o dinheiro para não perder esse cliente . Fiquei com um grande prejuízo. Tentei contato para fazer um acordo com o Sr. Walter, que não soube achar um meio termo para a propaganda enganosa. E até a presente data 07 de outubro de 2021, não houve contato por parte da galeria. Só me resta entrar com uma queixa crime na 5° delegacia de Polícia é no juizado de pequenas causas . Uma completa falta de respeito.

Att,

Jaime cezar.

Após quase um ano participando dos leilões desta plataforma, me deparei com uma situação que considero desrespeitosa com o licitante. Fiz um lance pós pregão em um lote do 3º Leilão Curadoria Marcos Sacovsky, de número 21870, realizado pela leiloeira Flavia Cardoso Soares. O leilão acabava, oficialmente, no dia 12 de agosto e fiz o lance dentro deste período. A partir daí, passei a monitorar minha página na plataforma para ver se havia vencido ou se outro lance teria sido feito. Até o dia 16 estava como "vencedora". Na manhã deste dia 17 de agosto, portanto seis dias após o lance, recebi um comunicado de que tinham feito novo lance. Então, prontamente, decidi cobrir, mas não estava o botão acessível. Assim, busquei esclarecimentos e fui informada, pela leiloeira, de que o consignante não havia autorizado a venda pelo valor base. O regulamento do leilão é claro ao dizer que o lance somente não pode ser aceito em caso de o licitante estar com obrigações ou pagamentos pendentes, o que não é o caso. Até entendo o dono do lote não querer vender pós-pregão, mas isto deve ser comunicado IMEDIATAMENTE ao licitante que fez o lance. É desrespeitoso desistir de vender uma peça, porque não se alcançou o valor esperado. Este risco, entendo eu, faz parte do sistema de quem faz um leilão. Uma lástima! Daí o motivo da baixa pontuação.